De facto, consegue aproximar-te do produto, mas acaba por se derrotar a si própria porque, de tanto olhar para ela, nem se repara no que estão a vender.
sábado, agosto 07, 2010
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O Blog menos actualizado e com menos piada do planeta Terra.
2 comentários:
O teu comentário lembra-me uma coisa que vi em Amesterdão, num Museu.
Havia um quadro mais ou menos da lagura e da altura de um ser humano.
A moldura emuldurava um poster sem nada (acho que era branco, ou creme) e, no fundo, percebia-se uma frase cujas letras eram demasiado pequenas para serem lidas à distância.
Por isso, à medida que de me aproximava ia mirando o meu próprio reflexo (aquilo funcionava quase como um espelho de corpo inteiro).
Até que, a certa altura, a distância era suficiente para ler a frase.
Já não me lembro das palavras exactas no quadro mas a ideia era parecida com a das palavras da "Raínha-Má":
- Mirror, Mirror upon the wall, Who is the fairest fair of all?
(Oh vaidade! ;) )
Por acaso, hoje no CCB, vi algo parecido um quadro pintado a branco, com coisas escritas no excesso de tinta, assim como que escrever num vidro embaciado.
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